Friday, January 05, 2007

"pacifists" protect tyrants and incite wars/ “pacifistas” protegem tiranos e estimulam guerras

History will record with severity the huge social, human and political cost of the activism of the erroneously named "pacifists"

The so-called "pacifist" movements, articulated by leftists, and their silent accomplice, have decisively contributed to the protection of the most fierce tyrants of the XX and XXI Centuries, since Adolph Hitler and Stalin, Fidel Castro, Pol Pot and Kim Jong Il, to Saddam Hussein. With their harmful political formula of "giving in so as not to loose", they paved the way for several of those dictators to increment warmonger attitudes against countries and continents, in addition to enslaving their own people.

Towards the end of the 1930's, it was the English and French "pacifists" who, with the pretext of avoiding war with Germany, pressured the public opinion of their respective countries, to give-in before the annexation of Hitler in Austria and other territories where German was spoken belonging to Czechoslovakia ("Sudentenland"), Poland (Dantzig "corridor"), etc. Those "pacifists" supported their respective Heads of State, Chamberlain and Daladier, in their giving-in attitude before the German despot. It was not in vain when Winston Churchill, the great English statesman, reprimanded Chamberlain by telling him: "Your choice was between shame and war; you chose shame and you will have war". In fact, after so many shameful concessions, peaking with the Munich pact, which legitimately recognized the usurpations of Germany, it invaded Poland, which led to the Second World War, which had a toll of 60 million deaths.

During the decade of 1970, the handing over by U.S. government of several Southeast Asian nations to communists -who unleashed indescribable massacres of millions of innocent civilians, such as in Cambodia- was in most part precipitated by pressures on behalf of "pacifists". Other historical examples could also be mentioned.

During the present, the complex circumstances of war in Iraq do not impede us from pointing out similarities and censurable contradictions of Western "pacifist" movements that, with the pretext of condemning the war, lift up a smoke screen in front of the dictatorship of Saddam Hussein, in front of the conditions of misery and oppression of the Iraqi people, in front of the danger which said regime represents to regional and international peace. As it has already been denounced, those "pacifist" manifestations which are spread throughout the world were previously articulated in the recent Worldwide Social Forum of Porto Alegre, a gigantic catalyst of revolutionary forces which survived communism.

Those same "pacifists" who cry only with the left eye, do not only keep silence as to the crimes of the Iraqi dictatorial regime, but also as to the repressive onslaught unleashed recently by Fidel Castro against oppositionists and independent journalists; the cruelties of Colombian narco-guerrillas; the violations of political-religious rights in countries such as China, Cuba and North Korea; Christian persecutions in Muslim countries; the pro-Castro despotism of the Venezuelan President Chávez; the fratricidal violence of the ETA, in Spain, etc.
It is symptomatic that in the United States entities that promote anti-war protests, such as "Workers World Party" and "Answer" their façade entity (at a cost of an estimated 200 thousand dollars per protest), have initiatives in their curriculum in support of Castro's Cuba, Saddam's Iraq, and Kim Jong Il's North Korea, as demonstrated by the journalist Dan Springer, of Fox News. In Spain, protests of the erroneously named "pacifists" resort to violence, attacking government party headquarters and causing much destruction to public property. According to a denouncement made in editorial of Libertad Digital, in Spain there is a resurgence of the "Jacobean traditional sectarianism", with "violent methods" used by the "extreme totalitarian left" who are counting on the support, through act or omission, of the United Left and the Spanish Socialist Workers Party. In England, Ahmed Chalabi, of the Iraqi National Congress, in exile, denounced that the supposedly pro-peace activists want to "prolong the life of Saddam and the misery of the Iraqi people". In Italy, journalist Ernesto Galli della Loggia, in a front-page article in the "Corriere della Sera", calls attention to the enormous "capacity" of the so-called "pacifists" in that country to "manipulate reality", using as an example the "massive" use in protests of pictures of the Cuban-Argentinean guerilla "Che" Guevara, who is being presented as a symbol of "pacifism" when in reality, his cruelty made him contrary to peace. As Elio Bromuri, another Italian journalist, Communications Director of Perugia Archdiocese, observed, "pacifist" Italian leaders are guided by "an ideology that only maintains pacifism in its name".

After the emotional climate artificially created by the left (with the collaboration of the media), that clouds reason and common sense, History will, without a doubt, record with severity and indignation the gigantic social, human and political cost of the erroneously named "pacifists". The cause of peace is too important to leave it in their hands.
Lastly, it is important to not confuse the pacifists with the peaceful. Jesus Christ promised to those last mentioned an admirable prize: "You shall be named Children of God". The peaceful ones are those that love true peace, defined by Saint Augustine as "the tranquility of order". On the contrary, if the pacifists speak of peace it is as a pretext to fool and immobilize the peaceful, supporters of order.

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A História julgará com severidade o gigantesco custo social, humano e político do ativismo dos mal chamados “pacifistas”.

Os denominados movimentos “pacifistas”, articulados pelas esquerdas, com seu silêncio cúmplice, têm contribuído decisivamente para proteger os mais ferozes tiranos dos séculos XX e XXI, desde Adolf Hitler e Stalin, passando por Fidel Castro, Pol Pot e Kim Jong Il, até Saddam Hussein. Com sua nefasta fórmula política de “ceder para não perder”, fizeram com que vários desses ditadores sentissem o caminho livre para incrementar as atitudes belicistas contra países e continentes, além de escravizar seus próprios povos.

Em fins da década de 1930, foram os “pacifistas” ingleses e franceses que, com o pretexto de evitar a guerra com a Alemanha, pressionaram a opinião pública de seus respectivos países para ceder ante a anexação de Hitler na Áustria e outros territórios de língua alemã, pertencentes a Checoslováquia (“Suddetenland”), Polônia (“corredor” de Dantzig), etc.
Esses “pacifistas” respaldaram seus respectivos mandatários, Chamberlain e Daladier, em sua atuação entreguista ante o déspota alemão. Não em vão Winston Churchill, o grande estadista inglês, desafiou Chamberlain dizendo-lhe: “O Sr. teve para escolher entre a vergonha e a guerra; escolheu a vergonha e terá a guerra”. De fato, depois de tantas vergonhosas concessões, levadas a um auge no pacto de Munich, que reconhecia como legítimas as usurpações da Alemanha, esta invadiu a Polônia, desencadeando a Segunda Guerra Mundial, que teve um saldo de 60 milhões de mortos.

Na década de 1970, a entrega pelo governo norte-americano de várias nações do sudeste asiático aos comunistas - que impulsionaram indescritíveis massacres de milhões de civis inocentes, como no Camboja - foi em boa medida precipitada pelas pressões "pacifistas". Outros exemplos históricos poderiam ser mencionados.

Nos dias de hoje, as complexas circunstâncias da guerra no Iraque não nos impedem de assinalar similares e censuráveis contradições de movimentos “pacifistas” ocidentais que, com o pretexto de condenar a guerra, levantam uma cortina de fumaça sobre a ditadura de Saddam Hussein, sobre as condições de miséria e opressão do povo iraquiano, bem como sobre o perigo que tal regime representa para a paz regional e internacional. Como já foi denunciado, essas manifestações “pacifistas” que se espalham pelo mundo foram previamente articuladas no recente Fórum Social Mundial de Porto Alegre, um gigantesco catalisador de forças revolucionárias sobreviventes do comunismo.

Esses mesmos “pacifistas” que choram unicamente com o olho esquerdo, não só fazem silêncio sobre os crimes do regime ditatorial iraquiano, como também sobre a investida repressiva lançada nos últimos dias por Fidel Castro contra os opositores e jornalistas independentes; as crueldades das narcoguerrilhas colombianas; as violações dos direitos político-religiosos em países comunistas como China, Cuba e Coréia do Norte; as perseguições contra os cristãos em países muçulmanos; o despotismo pró-castrista do presidente venezuelano Chávez; a violência fratricida do ETA, na Espanha, etc.
É sintomático que nos Estados Unidos entidades organizadoras de manifestações anti-guerra, como “Workers World Party” e sua entidade de fachada “Answer” (a um custo estimado em 200 mil dólares por manifestação), têm em seu círculo iniciativas de apoio à Cuba de Castro, ao Iraque de Saddam Hussein e a Coréia do Norte de Kim Jong Il, como mostrou o jornalistas Dan Springer, da Fox News. Na Espanha, manifestações dos mal chamados “pacifistas” recorrem à violência, atacando sedes do partido do governo e causando grandes destruições em bens públicos. Segundo acaba de denunciar um editorial do Libertad Digital, se presencia na Espanha um ressurgimento do “tradicional sectarismo jacobino”, com “métodos violentos” usados pela “extrema esquerda totalitária” que estão contando com o apoio, por ação ou omissão, da Izquierda Unida (IU) e do Partido Socialista Obrero Español (PSOE).
Na Inglaterra, Ahmed Chalabi, do Congresso Nacional Iraquiano, no exílio, denunciou que os ativistas supostamente pró-paz querem “prolongar a vida de Saddam e a miséria do povo iraquiano”. Na Itália, o jornalista Ernesto Galli, em artigo de primeira página no Corriere della Sera, chama a atenção sobre a enorme “capacidade” dos chamados “pacifistas” desse país para “manipular a realidade”, pondo como exemplo o uso “massivo” nas manifestações de retratos do guerrilheiro cubano-argentino “Che” Guevara, que está sendo apresentado como um símbolo do “pacifismo” quando na realidade, por sua crueldade, foi o contrário da paz. Como observou outro jornalista italiano, Elio Bromuri, diretor de comunicação da Arquidiocese de Perugia, líderes “pacifistas” italianos são guiados por “uma ideologia que de pacifismo só tem o nome”.
Passados os climas emocionais criados artificialmente pelas esquerdas (com a colaboração de não poucos meios de comunicação), que embotam a razão e o sentido comum, a História sem dúvida julgará com severidade e indignação o gigantesco custo social, humano e político do ativismo dos mal chamados “pacifistas”. A causa da paz é demasiado importante para deixá-la nas mãos destes.

Por fim, é preciso não confundir os pacifistas com os pacíficos. A estes últimos, Jesus Cristo prometeu um prêmio admirável: “Serão chamados filhos de Deus”. Os pacíficos são aqueles que amam a verdadeira paz, definida por Santo Agostinho como “a tranqüilidade da ordem”. Pelo contrário, os pacifistas, se falam de paz, é como um pretexto para enganar e imobilizar os pacíficos, partidários da ordem.

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