Thursday, January 04, 2007

Pacifismo Versus Paz/ Pacifists Versus Peace

One of the many failings of our educational system is that it sends out into the world people who cannot tell rhetoric from reality. They have learned no systematic way to analyze ideas, derive their implications and test those implications against hard facts.
"Peace" movements are among those who take advantage of this widespread inability to see beyond rhetoric to realities. Few people even seem interested in the actual track record of so-called "peace" movements -- that is, whether such movements actually produce peace or war.

Take the Middle East. People are calling for a cease-fire in the interests of peace. But there have been more cease-fires in the Middle East than anywhere else. If cease-fires actually promoted peace, the Middle East would be the most peaceful region on the face of the earth instead of the most violent.

Was World War II ended by cease-fires or by annihilating much of Germany and Japan? Make no mistake about it, innocent civilians died in the process. Indeed, American prisoners of war died when we bombed Germany.

There is a reason why General Sherman said "war is hell" more than a century ago. But he helped end the Civil War with his devastating march through Georgia -- not by cease fires or bowing to "world opinion" and there were no corrupt busybodies like the United Nations to demand replacing military force with diplomacy.

There was a time when it would have been suicidal to threaten, much less attack, a nation with much stronger military power because one of the dangers to the attacker would be the prospect of being annihilated.
"World opinion," the U.N. and "peace movements" have eliminated that deterrent. An aggressor today knows that if his aggression fails, he will still be protected from the full retaliatory power and fury of those he attacked because there will be hand-wringers demanding a cease fire, negotiations and concessions.
That has been a formula for never-ending attacks on Israel in the Middle East. The disastrous track record of that approach extends to other times and places -- but who looks at track records?

Remember the Falkland Islands war, when Argentina sent troops into the Falklands to capture this little British colony in the South Atlantic?
Argentina had been claiming to be the rightful owner of those islands for more than a century. Why didn't it attack these little islands before? At no time did the British have enough troops there to defend them.
Before there were "peace" movements and the U.N., sending troops into those islands could easily have meant finding British troops or bombs in Buenos Aires. Now "world opinion" condemned the British just for sending armed forces into the South Atlantic to take back their islands.
Shamefully, even America's government was one of those that opposed the British use of force. But fortunately British prime minister Margaret Thatcher ignored "world opinion" and took back the Falklands.

The most catastrophic result of "peace" movements was World War II. While Hitler was arming Germany to the teeth, "peace" movements in Britain were advocating that their own country disarm "as an example to others."
British Labor Party Members of Parliament voted consistently against military spending and British college students publicly pledged never to fight for their country. If "peace" movements brought peace, there would never have been World War II.
Not only did that war lead to tens of millions of deaths, it came dangerously close to a crushing victory for the Nazis in Europe and the Japanese empire in Asia. And we now know that the United States was on Hitler's timetable after that.
For the first two years of that war, the Western democracies lost virtually every battle, all over the world, because pre-war "peace" movements had left them with inadequate military equipment and much of it obsolete. The Nazis and the Japanese knew that. That is why they launched the war.

"Peace" movements don't bring peace but war.

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Umas das muitas falhas de nosso sistema educacional é que quem por ele passa não sabe distinguir retórica de realidade. Nele não se aprende nenhuma forma sistemática de analisar idéias, derivar suas implicações e testá-las contra os fatos.

Movimentos pela “paz” estão entre os que aproveitam dessa inabilidade geral de enxergar a realidade por trás da retórica. Apenas poucas pessoas parecem interessadas na história real desses chamados movimentos pela “paz” – isto é, se tais movimentos realmente produzem paz ou guerra.

Tome, como exemplo, o Oriente Médio. Pede-se o cessar-fogo no interesse da paz. Mas, tem havido mais cessar-fogo no Oriente Médio do que em qualquer outro lugar. Se eles realmente promovessem a paz, o Oriente Médio seria a região mais pacífica na face da Terra, em vez de a mais violenta.

A II Guerra Mundial acabou com um cessar-fogo ou com a aniquilação da Alemanha e Japão? Não se enganem, civis inocentes morreram no processo. De fato, prisioneiros americanos morreram quando nós atacamos a Alemanha.

Essa é a razão pela qual o General Sherman disse, há mais de um século atrás, “guerra é inferno”. Mas ele ajudou a acabar com a Guerra Civil com sua marcha devastadora sobre a Geórgia – não por meio de cessar-fogo ou dobrando-se à “opinião mundial”, pois não havia fofoqueiros corruptos como as Nações Unidas a demandar a substituição da força militar por diplomacia.

Houve um tempo em que era suicídio ameaçar, muito menos atacar, uma nação com muito poder militar, pois um dos perigos para o atacante era o prospecto de ser aniquilado.
A “opinião mundial”, a ONU e os “movimentos pela paz” eliminaram esse meio de intimidação. Hoje, um agressor sabe que se sua agressão fracassar, ele será ainda mais protegido do poder retaliador e da fúria dos agredidos, pois haverá os resmungadores de sempre a demandar um cessar-fogo, negociações e concessões.

Tem havido uma fórmula para nunca acabar com os ataques contra Israel. A desastrosa história dessa situação vem de outros tempos e lugares – mas quem se preocupa com a história?
Lembra da Guerra das Malvinas, quando a Argentina enviou tropas para aquelas ilhas para tomar sua pequena colônia britânica no Atlântico Sul?
A Argentina vinha alegando ter o direito de posse daquelas ilhas por mais de um século. Por que eles não atacaram aquelas pequenas ilhas antes? Nunca a Inglaterra teve tropas suficientes no local para defendê-las.

Antes de haver movimentos pela “paz” e a ONU, mandar tropas para aquelas ilhas poderia facilmente significar um encontro desagradável com tropas ou bombas inglesas em Buenos Aires. Agora, a “opinião mundial” condenou a Inglaterra somente por ter enviado as forças armadas para o Atlântico Sul para recuperar suas ilhas.
Vergonhosamente, nosso próprio governo era um dos que se opunham ao uso de força por parte da Inglaterra. Mas, felizmente, a primeira ministra britânica, Margaret Thatcher ignorou a “opinião mundial” e recuperou as Ilhas Malvinas.

O resultado mais catastrófico dos movimentos de paz foi a II Guerra Mundial. Enquanto Hitler estava armando a Alemanha até os dentes, os movimentos pela “paz” na Inglaterra estavam defendendo que seu próprio país se desarmasse como “um exemplo para os outros”.
Os deputados do Partido Trabalhista votaram consistentemente contra os gastos militares e os estudantes universitários ingleses prometeram, publicamente, nunca lutar pelo seu país. Se os movimentos pela “paz” trouxessem a paz, não teria havido a II Guerra Mundial.
Aquela guerra não só levou à morte dezenas de milhões de pessoas, mas ela quase terminou com uma acachapante vitória dos nazistas na Europa e dos japoneses na Ásia. E, agora sabemos, os EUA eram os próximos na lista de Hitler.
Nos primeiros dois anos daquela guerra, as democracias ocidentais perderam virtualmente todas as batalhas, em todos os lugares do mundo, porque os movimentos pela “paz” do pré-guerra as deixaram com um equipamento militar inadequado e, em sua maior parte, obsoleto. Os nazistas e os japoneses sabiam disso. E foi por isso que eles começaram a guerra.

Movimentos pela “paz” não trazem paz, mas guerra.

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