By Shawn Macomber
“blessed are those who were born Europeans! Critical of all, answering to none, and as downright hypocritical as they could ever want to be”
On a recent trip to Israel, American Spectator reporter George Neumayr found himself in a taxicab with a young orthodox Jew just outside Ramallah. "Are you pro-fence or anti-fence?" the young man asked, before quickly adding, "You have to be pro-fence on this road."
You had to be "pro-fence" on that road because Palestinian militants like to take potshots at the drivers with high-powered rifles as part of their "war of liberation." This exchange between Neumayr and the young Jew is important because it illustrates just how difficult it is to put oneself in the shoes of the people who are living under the constant threat of Palestinian terrorism.
"International diplomats, with the luxury of not living next to the Aksa Martyrs Brigade, use this propaganda to cast the security fence as the Berlin Wall of the Middle East," Neumayr writes. "Sitting in the comfort of The Hague, the fence just doesn't seem so necessary."
Back home, however, the European Union -- despite its vocal and vituperative opposition to Israel's fence at the World Court -- has recently discovered the utility of a border fence. Not to protect themselves from terrorists. No, nothing that serious. Instead they are seeking to defend themselves against migrant workers streaming into EU member states Hungary and Poland from Russia, Belarus and Ukraine.
The double standard is clear: A fence which has cut suicide bombings down to almost nothing and saved countless Jewish lives is, to the EU, utterly unacceptable. But a fence to protect the socialist economies of Europe from the poor is common sense. "It's incredible the EU has no problem building a fence just to keep illegal immigrants out, but when the Jewish State builds a security fence as a last resort for the purpose of keeping terrorists out and saving Israeli lives, we are blasted by them and the U.N.," a spokesman for Ariel Sharon told Aaron Klein of World Net Daily. "Makes you think, doesn't it?" It certainly made Daniel Pipes, director of the Middle East Forum, think. "European hypocrisy is as rank as it is blatant," Pipes told World Net Daily in the same article.
Adding to the already bizarre mix is a report that recently surfaced in the Israeli business magazine Globes that the EU was going to use the experts in "separation fence" construction to build their fence -- Israeli companies. Globes reports that Magal Security Systems is "expected to sign a cooperation agreement with a major Western company for building fence and command and control systems in Eastern Europe." Magal, the main contractor for Israel's separation fence, "provides the IDF with war rooms, command and control systems for the buffer area, and the Fortis integrated command and control systems for settlements and secure facilities."
Magal has refused comment on the rumored deal, but the website of the company, which subsidiaries in the U.S., Canada, the U.K., Germany, Romania, Mexico and an office in China, puts border control at the top of its list of specialties: "A major concern of most countries is the ability to secure their national borders against illegal immigration, smuggling and the infiltration of terrorists," the brief summary reads. "The Magal Group has successfully applied its perimeter intrusion detection products to border security applications where, because of the long distances, nuisance alarms would discredit the reliability of the installation."
Another Israeli company, El-Far Electronics, is also reportedly seeking involvement in what promises to be a very lucrative project. Estimates based on the construction of Israel's fence put the likely cost of the EU project into the hundreds of millions of dollars.
Sounds perfect—and so long as it doesn't stop any Palestinian terrorists The Hague will probably even go along with it. So long as Israeli technology and know-how benefits Europeans, there is no need to rein it in. Just so long as they serve the right master, everything will be kosher -- no condemning UN votes or anything. Ah, blessed are those who were born Europeans! Critical of all, answering to none, and as downright hypocritical as they could ever want to be.
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"abençoados são aqueles que nasceram europeus! Censores de todos, subordinados de ninguém e tão completamente hipócritas quanto sempre quiseram ser"
Numa viagem recente a Israel, o repórter George Neumayr, do American Spectator, viu-se num táxi com um jovem judeu ortodoxo exatamente após a saída de Ramalá. “Você é a favor ou contra a cerca?”, perguntou o rapaz, antes de acrescentar em seguida: “Nessa estrada você tem que ser a favor dela”.
Você tem que ser “a favor da cerca” naquela estrada porque os palestinos militantes gostam de praticar ‘tiro ao alvo’ nos motoristas com rifles de alta potência como parte de sua “guerra de libertação”. Essa conversa entre Neumayr e o jovem judeu é importante porque ilustra com precisão o quanto é difícil para qualquer um colocar-se no lugar de um povo que vive sob a ameaça constante do terrorismo palestino.
“Diplomatas internacionais, que têm o luxo de não viverem perto da Brigada dos Mártires de Al-Aqsa, usam esta propaganda para divulgar a cerca de segurança como sendo o Muro de Berlim do Oriente Médio”, escreve Neumayr. “Sentado confortavelmente na Corte de Haia, a cerca simplesmente não parece tão necessária”.
De volta à casa, porém, a União Européia – apesar de sua oposição verbal e injuriante à cerca de Israel frente à Corte Mundial – descobriu recentemente a utilidade de um cerca de fronteiras. Não para se proteger de terroristas. Não, nada tão sério. Ao invés disso, os europeus procuram defender-se dos trabalhadores migrantes que afluem à Hungria e à Polônia, países membros da União Européia, a partir da Rússia, da Bielo-Rússia e da Ucrânia.
O critério ambíguo é claro: uma cerca que diminuiu os ataques suicidas de homens-bomba a quase zero e salvou inúmeras vidas de judeus é, para a União Européia, absolutamente inaceitável. Mas uma cerca para proteger dos pobres as economias socialistas da Europa é sinônimo de bom-senso. “É inacreditável que a Europa não tenha qualquer objeção à construção de uma cerca apenas para manter os imigrantes ilegais do lado de fora, mas quando o estado judeu constrói uma cerca de segurança como último recurso na tentativa de manter terroristas afastados e salvar vidas israelenses, nós sejamos ‘dinamitados’ por eles [europeus] e pela ONU”, disse um porta-voz de Ariel Sharon a Aaron Klein, do World Net Daily. “Dá o que pensar, não dá?” Certamente fez pensar Daniel Pipes, diretor do Fórum do Oriente Médio. “A hipocrisia européia é tão rançosa quanto ostensiva”, disse Pipes ao World Net Daily no mesmo artigo.
Aumenta ainda mais a já bizarra confusão uma notícia que veio recentemente à tona na revista de negócios israelense Globes de que a União Européia vai utilizar especialistas em “cercas de separação” para construir sua própria cerca – empresas israelenses. A Globes informa que a Magal Security Systems “deve assinar um acordo de cooperação com uma grande empresa oriental de construção de cercas e sistemas de comando e controle.” A Magal, principal empresa contratada para a construção da cerca de segurança israelense, “produz e equipa para as IDF salões de planejamento estratégico[1], sistemas de comando e controle para as zonas de monitoramento[2], e o sistema Fortis integrado de comando e controle dos assentamentos e zonas de segurança.”
[A] Magal recusou-se a comentar os rumores sobre o negócio, mas o sítio da empresa na Internet – com subsidiárias nos EUA, Canadá, Inglaterra, Alemanha, Romênia, México e um escritório na China – menciona o controle de fronteiras no topo da lista de suas especialidades: “Uma grande preocupação da maioria dos países é a capacidade de dar segurança às suas fronteiras contra a imigração ilegal, o contrabando e a infiltração de terroristas”, diz a apresentação sintética. “O Grupo Magal vem aplicando com sucesso seus produtos de detecção de intrusão de perímetros a usos de segurança de fronteiras em que, devido às grandes extensões, aparelhos de alarme incômodos depreciariam a reputação da instalação.”
Outra empresa israelense, a El-Far Electronics, também está buscando envolvimento, segundo boatos, no que promete ser um projeto muito lucrativo. Estimativas baseadas na construção da cerca de segurança de Israel colocam o provável custo do projeto da União Européia na casa das centenas de milhões de dólares.
Parece perfeito – e, conquanto a cerca não detenha qualquer terrorista palestino, a Corte de Haia provavelmente a apoiará. Conquanto a tecnologia e o know-how israelenses beneficiem os europeus, não há necessidade de refreá-los. Conquanto somente o “amo e senhor” correto seja servido, tudo será kosher [adequado, legal] – nenhum voto de condenação da ONU ou qualquer outra coisa. Ah, abençoados são aqueles que nasceram europeus! Censores de todos, subordinados de ninguém e tão completamente hipócritas quanto sempre quiseram ser.
Publicado originalmente pelo FrontPageMagazine.com
Down with European Apartheid Wall!
Saudi Apartheid Wall
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