Wednesday, January 03, 2007

Onde está o ocidente?/Where is the west?

European nations protesting Saddam Hussein's death sentence, as they protested against forcing secrets out of captured terrorists, should tell us all we need to know about the internal degeneration of western society, where so many confuse squeamishness with morality.
Two generations of being insulated from the reality of the international jungle, of not having to defend their own survival because they have been living under the protection of the American nuclear umbrella, have allowed too many Europeans to grow soft and indulge themselves in illusions about brutal realities and dangers.

The very means of their salvation have been demonized for decades in anti-nuclear movements and protesters calling themselves "anti-war." But there is a huge difference between being anti-war in words and being anti-war in deeds.
How many times, in its thousands of years of history, has Europe gone 60 years without a major war, as it has since World War II? That peace has been due to American nuclear weapons, which was all that could deter the Soviet Union's armies from marching right across Europe to the Atlantic Ocean.

Having overwhelming military force on your side, and letting your enemies know that you have the guts to use it, is being genuinely anti-war. Chamberlain's appeasement brought on World War II and Reagan's military buildup ended the Cold War.
The famous Roman peace of ancient times did not come from negotiations, cease-fires, or pretty talk. It came from the Roman Empire's crushing defeat and annihilation of Carthage, which served as a warning to anyone else who might have had any bright ideas about messing with Rome.
Only after the Roman Empire began to lose its own internal cohesion, patriotism and fighting spirit over the centuries did it begin to succumb to its external enemies and finally collapse.
That seems to be where western civilization is heading today.
Internal cohesion? Not only does much of today's generation in western societies have a "do your own thing" attitude, defying rules and flouting authority are glorified and Balkanization through "multiculturalism" has become dogma.
Patriotism? Not only is patriotism disdained, the very basis for pride in one's country and culture is systematically undermined in our educational institutions at all levels.

The achievements of western civilization are buried in histories that portray every human sin found here as if they were peculiarities of the west.
The classic example is slavery, which existed all over the world for thousands of years and yet is incessantly depicted as if it was a peculiarity of Europeans enslaving Africans. Barbary pirates alone brought twice as many enslaved Europeans to North Africa as there were Africans brought in bondage to the United States and the American colonies from which it was formed.
How many schools and colleges are going to teach that, going against political correctness and undermining white guilt?
How many people have any inkling that it was precisely western civilization which eventually turned against slavery and began stamping it out when non-western societies still saw nothing wrong with it?
How can a generation be expected to fight for the survival of a culture or a civilization that has been trashed in its own institutions, taught to tolerate even the intolerance of other cultures brought into its own midst, and conditioned to regard any instinct to fight for its own survival as being a "cowboy"?

Western nations that show any signs of standing up for self-preservation are rare exceptions. The United States and Israel are the only western nations which have no choice but to rely on self-defense -- and both are demonized, not only by our enemies but also by many in other western nations.
Australia recently told its Muslim population that, if they want to live under Islamic law, then they should leave Australia. That makes three western nations that have not yet completely succumbed to the corrosive and suicidal trends of our times.
If and when we all succumb, will the epitaph of western civilization say that we had the power to annihilate our enemies but were so paralyzed by confusion that we ended up being annihilated ourselves?

____________________________________________________________________


As nações européias que estão protestando contra a condenação à morte de Saddam Hussein, como já protestaram contra os métodos de extração de segredos de terroristas capturados, deveriam nos dizer tudo que precisamos saber sobre a degeneração interna da sociedade ocidental, em que tantos confundem delicadeza com moralidade.
Estarem isolados, por duas gerações, da realidade da selva internacional, não tendo de defender sua própria sobrevivência, por viverem sob a proteção do guarda-chuva nuclear americano, permitiu a muitos europeus se tornarem muito bonzinhos e alimentarem ilusões sobre os perigos e as realidades brutais existentes.

Os próprios meios de sua salvação foram, por décadas, “demonizados” pelos movimentos e protestos antinucleares que se intitulavam “antiguerra”. Mas, há uma imensa diferença entre ser antiguerra em palavras e em sê-lo de fato.
Quantas vezes, nos milhares de anos de história, a Europa passou 60 anos sem uma grande guerra, como tem sido o caso desde a II Grande Guerra. Essa paz é devida às armas nucleares americanas, que foram a única coisa que pôde impedir que os exércitos soviéticos avançassem através da Europa até o oceano Atlântico.

Ter uma imensa força militar ao seu lado e avisar aos seus inimigos que você tem a coragem de usá-la é ser genuinamente antiguerra. A conciliação de Chamberlain nos trouxe a II Grande Guerra e o fortalecimento militar de Reagan pôs um fim à Guerra Fria.
A famosa paz romana dos tempos antigos não se constituía de negociações, cessar-fogo ou conversinha simpática. Ela foi construída pela aniquilação de Cartago pelos romanos, que serviu de alerta a qualquer um que tivesse brilhantes idéias sobre desafiar Roma.
Somente depois do Império Romano começar a perder a coesão interna, o patriotismo e o espírito de luta é que ele começou a sucumbir aos inimigos externos e, finalmente, entrou em colapso.
Essa é a situação para qual a civilização ocidental parece caminhar.
Coesão interna? Não somente a geração atual, nas sociedades ocidentais, tem uma atitude “faça o que você quiser”, como também o desafio às regras e às autoridades é glorificado, além da balcanização, que se estabeleceu através do “muticulturalismo”, ter se tornado um dogma.
Patriotismo? Ele não só é desdenhado, como também a própria base para que alguém se orgulhe de seu país é, sistematicamente, corroída por nossas instituições educacionais em todos os níveis.

Os feitos da civilização ocidental estão enterrados em histórias que retratam cada pecado humano encontrado por aqui, como se fosse peculiaridade do Ocidente.
O exemplo clássico é a escravidão, que existiu em todo o mundo por milhares de anos e que ainda é, incessantemente, retratada como se fosse uma peculiaridade o fato dos europeus escravizarem os africanos. Os piratas bárbaros levaram o dobro de escravos europeus para o norte da África do que os africanos que foram trazidos como escravos para os EUA e para as colônias americanas.
Quantas escolas e universidades estão ensinando isso, enfrentando o politicamente correto e dissipando a “culpa branca”.
Quantos têm a mais tênue consciência de que foi precisamente a civilização ocidental que, finalmente, se voltou contra a escravidão e começou a exterminá-la, mesmo quando sociedades não ocidentais não viam nada de errado nela?
Como se pode esperar que uma geração lute pela sobrevivência de uma cultura ou de uma civilização que tem sido destruída em suas próprias instituições, geração que tem sido ensinada a tolerar até a intolerância de outras culturas trazidas para seu meio, e condicionada a considerar qualquer instinto de luta por sua sobrevivência como sendo o de um “cowboy”?

As nações ocidentais que mostram algum sinal de firmeza quanto à sua autopreservação são raras exceções. Os EUA e Israel são as únicas nações ocidentais que não têm escolha a não ser confiar em suas próprias possibilidades de autodefesa – e ambas são “demonizadas”, não somente por nossos inimigos, mas também por muitas outras nações ocidentais.
A Austrália, recentemente, disse à sua população islâmica que, se eles quisessem viver sob a lei islâmica, eles deveriam deixar o país. Isso resulta em três nações ocidentais que não sucumbiram completamente às tendências corrosivas e suicidas de nosso tempo.
Se e quando sucumbirmos, será que o epitáfio da civilização ocidental dirá que tínhamos o poder de aniquilar nossos inimigos, mas estávamos tão paralisados pela confusão que acabamos sendo aniquilados?

1 comment:

Anonymous said...

Western Europe is a sick, weak and decaying society that has nothing in common with the United States (at least Red-state America). Red-state America has nothing in common anymore with Western Europe in terms of basic values, and Western Europeans have already shown their true colors by appeasing the new fascists while allowing NATO to become the latest T-Rex skeleton in the museum. The U.S. is in serious danger in terms of becoming just like Western Europe in thought and deed. The Western Europeans, like all summer grasshoppers, can mock our "Cowboy" President today. But they will be begging for our "Cowboy" President and "Cowboy" Military to save them in the future when their chocolate shops and 6-week vacation lifestyles are imperiled by Muslim conquerors. Will the U.S. still have the cowboy mentality to do the job we did in WWII? Or will our country have become "Pelosi's Amerika", a socialist appeasing force for nothing?