Saturday, January 27, 2007

Jimmy Carter, the Warmaker



God must have a sense of humor.

In the same month that Jimmy Carter was awarded the Nobel Peace Prize, a new book reveals that Carter may be guilty of treason, based on newly unearthed Soviet documents.

And just days after it was announced that Carter had won the Peace Prize, North Korea announced that it had atomic weapons and some "worse stuff."

Carter, the so-called "peacemaker," had been instrumental in the early '90s in "mediating" U.S.-Korean relations, an effort that led to Clinton policies that actually helped North Korea build and acquire these weapons.

Isn't it odd that a man who has helped so many tyrants and dictators through the years should get the Nobel Peace Prize?

We all know that the Nobel committee has long leaned toward the left, and long interpreted "peace" as a result of capitulations by the West and democracies to bullying and tyrannical dictators. So the award should not have come as a surprise.

The Nobel committee said it gave the 39th president the award "for his decades of untiring effort to find peaceful solutions to international conflicts, to advance democracy and human rights, and to promote economic and social development."

The facts show that, far from bringing peace, Carter has left a trail of disaster behind his long path.

Far from being an honest mediator, Carter has been a shameless self-promoter who also may well have committed treason to keep himself in the presidency.

Last week, "Reagan's War: The Epic Story of His Forty-Year Struggle and Final Triumph Over Communism" (Doubleday) by Peter Schweizer was released.

This book offers damning evidence that Jimmy Carter, as both president and citizen, may have committed treason by enlisting the help of the Soviet Union in the 1980 and 1984 presidential elections.

Schweizer combed through once-secret KGB and Communist Party files. What he discovered about Jimmy Carter is very disturbing.

Documents show, according to Schweizer, that in the closing days of the 1980 campaign, the Carter "White House dispatched Armand Hammer to the Soviet Embassy for a secret meeting with Ambassador Dobrynin."

Hammer told Dobrynin that Carter was "clearly alarmed at the way things stood in the election campaign."

Hammer asked for Soviet help, especially to help Jewish emigration, which would have helped Carter's standing in key electoral states. Hammer promised, "Carter won't forget that service if he is re-elected."

"Peacemaker" Carter was a boon to the Soviets. During his presidency, the Evil Empire reached its zenith, making bold moves in Ethiopia, Yemen, El Salvador, Grenada, Nicaragua and Afghanistan.

Carter once again sought the Soviets' help in 1984.

Carter was out of office then, but he still felt the need to visit Ambassador Dobrynin at his Washington home.

According to the Soviet document, Carter came to complain about Reagan and his defense buildup.

Carter told Dobrynin that if the Soviets didn't do something about Reagan, "there would not be a single agreement on arms control, especially on nuclear arms, as long as Reagan remained in power."

Carter's intention was clear. He wanted the Russians to intervene in some way to help get a Democrat back into the White House.

This new evidence questions Jimmy Carter's patriotism.

But Carter's devotion to "peace" also was demonstrated to be wrongheaded by Reagan, who indeed won the Cold War without war, and has brought an era of harsh tyranny against populations worldwide, but bloody conflicts where millions had died.

Reagan's strategy, as Schweizer shows, won the Cold War.

Still, we should not forget that we are still suffering because of Carter's decisions as president. It was Carter's refusal to assist the Shah of Iran that allowed the Ayatollah Khomeini and Islamic fundamentalists to gain power and flourish.

Ground Zero has a trail right back to the feet of Jimmy Carter in the Oval Office.

If the Nobel committee were fair, it would have awarded the peace prize to Ronald Reagan.

But that will never happen, because Reagan didn't apologize for dictators, didn't pressure democracies to cave in to dictators, and didn't accept millions of dollars from Arab sheiks and then complain about Israel's human rights record.

And unlike Carter, Reagan never kissed up to the media.

After winning the Nobel Peace Prize, Carter telephoned NBC's Katie Couric. Even she was surprised by the call. Why would Carter call her, of all people?

Carter, the shameless, self-promoting politician, knew exactly what he was doing.

Good PR from media liberals like Couric had helped cover up his record – a record that includes consorting with our former enemy.

Peanut Jimbo, America's Worst President
Jimmy Carter/ Peace Not Apartheid
Jimmy Carter/ Peace Not Apartheid II
________________________________________________________________
Deus deve ter senso de humor.

No exato mês em que Jimmy Carter ganha o Prêmio Nobel da Paz, um novo livro, baseado em documentos soviéticos recentemente resgatados, revela que ele pode ser culpado de traição e deslealdade.

E poucos dias após ser anunciado que Carter ganhara o Prêmio da Paz, a própria Coréia do Norte anunciou sua posse armas atômicas e algumas outras “coisas piores”.

Carter, o chamado “peacemaker”, foi, no início da década de 90, responsável por “mediar” as relações diplomáticas entre os EUA e a Coréia , num esforço que levou às medidas de Clinton – as quais, essas sim, realmente ajudaram a Coréia do Norte a construir e adquirir tais armas.

Não parece estranho que um homem que ajudou tantos tiranos e ditadores ao longo dos anos venha a receber o Prêmio Nobel da Paz?

Todos sabemos que há muito tempo o Comitê Nobel se inclinou à esquerda, e há muito interpreta a palavra “paz” como o resultado da capitulação do Ocidente e da democracia a ditadores tirânicos e valentões. Sob esse aspecto, então, o prêmio não é nenhuma surpresa.

O Comitê Nobel disse ter dado o prêmio ao trigésimo nono presidente por suas “décadas de incansável esforço buscando encontrar soluções pacíficas para conflitos internacionais, avançar na democracia e nos direitos humanos e promover o desenvolvimento econômico e social”.

Os fatos revelam que, longe de ter trazido paz, Carter deixou um rastro de desastre atrás de seu longo caminho.

Tudo menos mediador honesto, Carter foi um auto-promotor sem vergonha, que pode ter cometido alta traição para continuar no governo.

Na semana passada, foi lançado o livro Reagan’s War: The Epic Story of His Forty-Year Struggle and Final Triumph Over Comunism (Doubleday), de Peter Schweizer.

O livro oferece evidências de que, tanto como presidente quanto como cidadão, Jimmy Carter pode ter cometido um crime de alta traição por solicitar e conseguir ajuda da União Soviética para as eleições presidenciais de 1980 e 1984.

Schweizer passou um “pente fino” nos arquivos da KGB e do Partido Comunista. O que ele descobriu sobre Jimmy Carter é perturbador.

De acordo com Schweizer, documentos evidenciam que, nos dias decisivos da campanha de 1980, a “Casa Branca [de Jimmy Carter] dspachou Armand Hammer à embaixada soviética para um encontro secreto com o Embaixador Dobrynin.”

Hammer disse a Dobynin que Carter estava “claramente agitado com a situação da campanha eleitoral”.

Hammer pediu ajuda soviética, especialmente para manter a imigração judaica, que ajudaria Carter a se manter firme eleitoralmente em determinados Estados estratégicos. E Harmer prometeu que “Carter não se esquecerá desse serviço caso seja reeleito”.

Jimmy “Peacemaker” Carter era uma dádiva para os soviéticos. Durante sua presidência, o Império do Mal alcançou o zênite, com seus lances arrojados na Etiópia, no Yemen, em El Salvador, em Granada, na Nicaragua e no Afeganistão.

Carter procurou ajuda dos soviéticos de novo, em 1984.

Carter estava fora do cargo, mas ainda assim sentiu a necessidade de visitar o Embaixador Dobrynin na sua casa de Washington.

De acordo com o documento soviético, Carter chegou a reclamar de Reagan e do edifício de defesa que criara.

Carter disse a Dobyinin que, se os soviéticos não tomassem uma atitude quanto a Reagan, “não haveria um único acordo sobre controle de armas, especialmente armas nucleares, enquanto Reagan permanecesse no poder”.

A intenção de Carter era clara. Ele queria que os russos interviessem de alguma forma para ajudar a colocar, de novo, um democrata na Casa Branca.

Essa nova evidência nos faz duvidar do patriotismo de Jimmy Carter.

Mas Reagan, que de fato ganhou a Guerra Fria sem nenhuma guerra, mostrou a verdadeira orientação dessa devoção de Carter à “paz”. O que a tal devoção trouxe foi nada menos que uma guerra de cruel tirania contra as populações de todo o mundo, sem falar nos conflitos sangrentos que levaram a milhões de mortes.

A estratégia de Reagan, como mostra Schweizer, ganhou a Guerra Fria.

Mas não devemos nos esquecer de que ainda sofremos devido a certas decisões que Carter tomou enquanto presidente. Foi a recusa de Carter a ajudar o Shah do Irã que permitiu que o Aiatolá Khomeini e os fundamentalistas islâmicos ganhassem poder e florescessem.

O Ground Zero* tem antecedentes na presença de Jimmy Carter na Sala Oval.

Se o Comitê Nobel fosse justo, teria concedido o prêmio a Ronald Reagan. Mas isso nunca vai acontecer, porque Reagan nunca fez apologia de ditadores, nunca pressionou nenhuma democracia à submissão a ditadores, e nunca aceitou milhões de dólares de sheiks árabes para reclamar o cumprimento dos direitos humanos por Israel.

E Reagan, bem diferente de Carter, nunca se engraçou com a mídia.

Após ganhar o Prêmio Nobel da Paz, Carter telefonou para Katie Couric da NBC. Até ela se surpreendeu com a ligação. Porque Carter, justo Carter, ligaria para ela?

Mas ele, o político sem vergonha e auto-promotor que sempre foi, sabia exatamente o que estava fazendo.

Boas relações com progressistas da mídia como Couric o ajudaram a encobrir sua ficha – uma ficha que inclui até parcerias com nosso antigo inimigo.

No comments: